A letra, escrita por Valéria, fala de pluralidade, do quão paradoxal e complexo é o ser humano, e também de empoderamento, quando implicitamente diz que podemos ser tudo o que desejarmos, sem dar espaço para qualquer tipo de preconceito.
Rico Dias compôs uma melodia redonda para este samba, que dança com a letra, em um balanço impresso no arranjo de Jubileu Filho, coprodutor do álbum “Sacrário“, que chega em maio com 14 faixas e celebra os 30 anos de carreira de Valéria, reunindo diversos amigos e parceiros de composições e de palcos, e grandes músicos da cena potiguar.
Não por acaso, Valéria Oliveira convidou a amiga Daúde – uma das cantoras mais suingadas do Brasil, com a alma cheia de gente para dividir com ela esta faixa.
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