Depois de “Muda Meu Nome”, single lançado em 2021, a experiente cantora e compositora carioca Andréa Montezuma apresenta a canção “Quero Gritar Até Ficar Rouca”. O lançamento é do selo Vitrola Play e já está disponível em todas as plataformas de streaming.
Composta por Andréa, Paula Ferr e Giza Crispi em uma produtiva rodada de vinho, a música é um manifesto de liberdade, busca da paz e acolhimento, e que dispensa a solidão. “Quero gritar até ficar rouca, porque minha paz é pouca.”, diz o refrão, que, talvez, seja o que sintetiza a aura poética.
Com inspiração na sonoridade pop dos anos 1980 e 1990 e no rock atemporal, a música aponta uma artista mais voltada para a atitude rock n roll, porém equilibrando com a suavidade da voz, que é acompanhada pelo teclado de Dodô Moraes e guitarra e baixo de Léo Fabbri, que assina a produção musical com a própria Andréa.
O lançamento é a sequência da trajetória artística de Montezuma. Nascida no Rio de Janeiro, onde reside atualmente, a cantora coleciona, em carreira solo, 4 singles, 3 clipes e 4 discos. Todos esses lançamentos são de uma artista que ganhou grande reconhecimento nos palcos, em festivais de música, e nos estúdios.
Como destaque, participou no Festival Canção do Rio, Festival A Grande Chance e Festival Seis e Meia, que a posicionou no terceiro lugar na categoria Cantora. “A partir de então, minha vida mudou; conheci grandes cantores, músicos, e alguns viraram parceiros.”, diz ela.
Nesse mesmo período, Andréa passou a integrar o elenco fixo do Vinicius Bar, casa de Bossa Nova muito conceituada em Ipanema. Nesse local, frequentavam grandes nomes da música nacional, como Baden Powell, Carlos Lira, Angela Ro Ro, dentre outros, assim como turistas de todo mundo. “Acabei sendo inserida no time da Bossa Nova”, conta Andréa.
Atualmente, dedica-se nas gravações de suas músicas e em shows em projetos como No Tempo dos Festivais e Tributo aos Artistas do Clube de Esquina.
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