Um dos KM mais famosos do país, o KM 45 da Castelo (Rod. Presidente Castelo Branco – SP 280), sentido interior, que está retratado em uma das mais belas canções sertanejas cantadas por Sérgio Reis, traz um grande mistério: O que teria depois do Portão Amarelo?
A canção composta por Clayton, foi lançada em 1987 pela gravadora RCA Victor no álbum Boiadeiro, de Sérgio Reis, logo tornou-se uma melodia preferidas dos caminhoneiros. Entretanto, duas estrofes que compõe a música são emblemáticas, a primeira é avistar o ‘portão amarelo’, olhando para a direita como cita: “quem olhar para direita vê um portão amarelo”. Fato é que muitos ao avistar a placa de KM 45 olham para a direita e só avistam uma mata, o portão amarelo está um pouco adiante cerca de 300 metros após a placa, e em meio a mata quase não da pra ver. O portal atualmente foi pintado na cor verde.
E o que teria depois do portão amarelo? “É ali, é ali que mora o amor”, diz na canção. Alguns relatam que na época da construção da rodovia existiu um cabaré, já outra hipótese é que morava uma mulher muito bonita pelo qual o compositor Clayton se apaixonou ou simplesmente quis retratar na canção. Quem de fato poderia esclarecer e nos tirar essa dúvida, contar a real história seria o Clayton, o compositor da música, porém, o autor faleceu no dia 23 de julho de 2019, aos 81 anos, na cidade de Elias Fausto, interior de São Paulo.
Sérgio Reis – KM 45 – Composição: Clayton
No quilometro 45 da Castelo,
pra quem vai no sentido interior
Quem olhar para a direita vê um portão amarelo
É ali, é ali que mora o amor
A distância não existe pra quem ama
Ela tem toda beleza das manhãs
E os seus braços que ao me ver pro amor me chama
Nosso amor, tem as cores da romã
É ali, é ali que mora o amor
É ali, é ali que mora o amor
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