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Léo da Bodega transforma “Capoeira” em símbolo de resiliência da arte pernambucana

Léo da Bodega acaba de disponibiliza o videoclipe de “Capoeira”, um exemplo notável de como ele integra elementos da tradição musical nordestina com mensagens universais de resiliência. O audiovisual mostra a capoeira como uma metáfora para a luta pessoal e coletiva, transmitindo a mensagem de que, assim como na capoeira, a vida exige não só habilidade, mas também coragem e determinação para enfrentar os desafios.

Dirigido por Felipe Effects, o clipe é uma homenagem a essa arte marcial que combina dança, música e acrobacia. “Foi gravado em Olinda, com um grupo de capoeiristas, e um dos principais deles hoje tem uma academia de artes marciais. O audiovisual é bem poderoso e quis passar essa mensagem de força nas imagens”, conta o artista.

Videoclipe traz uma metáfora e mensagem de força
Em seu som, Léo da Bodega entrelaça o frevo, o maracatu e outros estilos característicos da música pernambucana com uma sonoridade contemporânea. “Capoeira” conta com a produção de Dmax e selo Head Media, estúdio responsável por trabalhos de nomes como Bruno Gadiol, DAY LIMNS e Clau, além de acumular bons números nos streamings desde seu lançamento em junho.

O clipe traz consigo uma mensagem de força, com a metáfora do ‘superpoder’ para se referenciar a arte de origem africana, junto de uma forma de saber quando usar os ensinamentos dela em sua vida, como em um dos trechos da letra: (“Ao me ver subir na carreira, misericórdia a ladeira. Confio em mim, capoeira”).

Ela aborda o cotidiano de um capoeirista, carregando a lição do cair e levantar, que por conta de sua vida muitas vezes precisa manter escondido seu superpoder. Esta música carrega este poder, além de mostrar que podemos esquivar de golpes quando necessário e aproveitar a melhor oportunidade para avançar” ,finalizou.

Léo da Bodega
Nascido e criado na Rua do Amparo, localizada no Sítio Histórico de Olinda, Léo da Bodega tem 28 anos e cresceu em um bairro fervoroso de artistas de diversas áreas. Influenciado e apadrinhado pelo Mestre Salustiano, Léo aprendeu a tocar rabeca aos seis anos e tornou-se caboclo de lança no Maracatu Piaba de Ouro, onde realizou suas primeiras apresentações artísticas.
Com o passar dos anos, Léo se envolveu em diversos projetos artísticos, musicais e sociais. Com a ideia de mesclar sua vasta experiência artística com gêneros musicais contemporâneos, Léo traz em seu DNA artístico o trap e a rica cultura pernambucana.

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