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Investidor Júlio Maiah aponta quais são as criptomoedas mais promissoras para 2023

As criptomoedas, mesmo tendo uma queda neste semestre, continuam movimentando importante valor financeiro de mercado. Atualmente, com o BTC (bitcoin) liderando a lista das criptos mais bem avaliadas no mercado, surgem outras criptomoedas que prometem alterar este quadro. Júlio Maiah é investidor e empreendedor, e entende desse universo do mercado digital e sobre as criptomoedas, ele afirma que é positivo investir em “moedas com tendência à valorização. Há pelo menos três setores principais: o das moedas, das plataformas smart contract e da tecnologia da informação”, diz.

Numa possível lista de criptomoedas favoráveis ao investimento em 2023, é lógico que o BTC, o bitcoin, não poderia faltar na lista de criptomoedas promissoras para 2023. Desde que foi lançado, ele cresce. Com a maior capitalização de mercado, na primeira posição do Coin Market Cap, o bitcoin é uma das melhores criptomoedas em termos de retorno do investimento. Como o bitcoin é uma moeda com limite de emissão de 21 milhões de unidades, ela chega a ser chamada por muitos de “ouro digital”, já que tem características de reserva de valor, como o metal precioso.

Confira a lista que Júlio Maiah preparou, listando as criptomoedas promissoras para investir em 2023:

ETH (Ethereum): é uma moeda do tipo plataforma smart contract, software descentralizado movido pela tecnologia blockchain. É a segunda maior criptomoeda em valor de mercado, e para o analista encontra seu lugar na lista de criptomoedas promissoras para 2023. Segundo Júlio Maiah, “essa moeda chama a atenção, em especial, pelos contratos inteligentes, um programa executado na cadeia de blocos da moeda, controlado automaticamente. É uma coleção de códigos e dados em que reside um endereço único na blockchain do Ethereum”.

BNB (Binance Chain): lançada por uma das maiores corretoras de criptomoedas do mundo, a Binance. As operações são validadas com tokens, sem a necessidade de uma rede própria de blockchain. “Um dos motivos para ser considerada uma criptomoeda promissora para 2023 está relacionado ao forte desempenho do ativo e à estratégia de negócios da empresa. Nesse contexto, é válido destacar que eles vêm recebendo diversos elogios de especialistas, fazendo com que a moeda seja hoje uma das mais negociadas do mundo”, afirma Júlio Maiah.

USDC: A criptomoeda USDC procura manter um valor fixo e definido. Com lastro de equiparação em dólar, a USDC funciona da seguinte forma: se o emissor do USD Coin tem 100 milhões de dólares americanos, ele só pode distribuir 100 milhões de tokens da stablecoin USDC. Cada token vale exatamente um dólar. Embora essa cripto não aprecie com o tempo, é possível ganhar dinheiro de forma passiva por meio do staking, que paga, com risco maior, mais do que os Títulos do Tesouro Nacional dos EUA.

DOGE: Uma moeda diferente. Isso, porque a cripto surgiu com a intenção de ser uma sátira da bitcoin. Contudo, logo se popularizou entre os usuários. No começo era trocada entre geeks da internet até ser comercializada em toda a rede. A moeda tem muitas semelhanças com a BTC, inclusive o código de mineração. A diferença é que pode ser minerada de um computador comum. Cada mineração rende 10 mil DOGEs e não há limite máximo nem previsão para cessar o crescimento.

Polygon: O projeto introduziu a versão do Ethereum Hardfork para tornar os preços mais previsíveis, ocasionalmente provocando o MATIC deflacionário ao queimar moedas. O objetivo é evitar inundar o mercado com circulação de tokens, eventualmente melhorando o valor geral do token. A Polygon, como protocolo, pode se beneficiar totalmente do efeito de rede do Ethereum, que é inerentemente mais seguro, aberto e poderoso. Com redes blockchain compatíveis com Ethereum, o blockchain Polygon pode ser usado para desenvolver redes personalizadas para qualquer ativo digital. Assim como o Ethereum e o Cardano, o Polygon pode se comunicar com outras redes blockchain pelo recurso de interoperabilidade. No futuro, mais protocolos blockchain serão desenvolvidos e os novos precisam se comunicar com as redes antigas. O Polygon foi desenvolvido para atender a qualquer requisito de rede futuro. Indicado pelos dois analistas.

Chainlink: Apesar de ter sido fundada somente em 2017, ela já possui um terço do valor de mercado do setor da tecnologia da informação dos criptoativos. Isso porque ela é uma infraestrutura na blockchain que permite a conexão universal entre diferentes smart contracts. O uso desses smart contracts, contratos automatizados utilizando a tecnologia blockchain, está crescendo cada vez mais, o que faz com que a Chainlink fique ainda mais sedutora.

Olhando para o mercado financeiro atual, e para as oportunidades e relevâncias que essas transações das criptos ofertam para o mercado, Júlio Maia, através de testes, afirma que “há uma certa consistência, apesar do mercado ser extremamente agressivo e volátil. Não temos garantias de ganhos financeiros. As oportunidades seriam encontrar boas moedas que irão lançar nas corretoras e comprar e vender nas horas seguintes”, conclui Júlio.

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