O elenco é encabeçado pela talentosa atriz e cantora Leilah Moreno, que interpreta o papel da diva e quase não sai de cena durante todo o espetáculo, e pelo ator Fabrizio Gorziza, que dá vida ao guarda-costas.
Sucesso de bilheteria em 1992, o clássico “O Guarda-Costas” marcou a estreia da diva Whitney Houston no cinema. E essa bela história vivida por ela e pelo ator Kevin Costner ganha uma versão teatral em O Guarda-Costas – O Musical, com direção de Ricardo Marques e direção associada de Igor Pushinov, que estreia no Teatro Claro, no dia 16 de março.
A direção musical é assinada por Ricardo Marques, e o elenco encabeçado pela talentosa atriz e cantora Leilah Moreno, que interpreta o papel da diva e praticamente não sai de cena durante todo o espetáculo, e pelo ator Fabrizio Gorziza, que dá vida ao guarda-costas.
Em cena, ainda estão Talita Cipriano, Davi Martins, Pedro Galvão, Marcelo Goes, Vinicius Conrad, Nalin Junior, Victor Barreto, Alvaro Real e Daiana Ribeiro. Já o ensemble traz os experientes bailarinos Mari Saraiva, Danilo Coelho, Felipe Tadeu, Leandro Naiss, Lucas Maia, Raquel Gattermeier, Fernanda Salla, Josemara Macedo, Thaiane Chuvas, Vicky Maila e Thiago Alves.
Com muitas referências ao filme original e aos anos 90 nos figurinos e no visagismo, o musical conta a história de Rachel Marron, uma cantora e atriz muito famosa, que recebe algumas cartas com ameaças de um misterioso stalker. Para protegê-la, o empresário dela contrata Frank Framer, ex-agente do Serviço Secreto que falhou ao proteger o presidente americano em um atentado.
Diante das ameaças e do perigo, Frank e Rachel se apaixonam, mas, quanto mais eles se envolvem, mais o guarda-costas percebe que viver esse amor pode deixar a vida da cantora ainda mais vulnerável.
Embora tenha virado filme nos anos 90, a história trata de alguns temas bastante relevantes para o tempo presente, revela o diretor Ricardo Marques. “A trama fala de temas importantes como o stalker e o assédio vividos por Rachel; o sentimento de solidão experimentado pela protagonista mesmo diante da fama; e o fato de que o amor pode estar ao nosso lado”, comenta.
O musical ainda promete encantar pessoas de todas as idades ao trazer em sua trilha sonora as canções de Whitney Houston, como o hino ‘I Will Always Love You’, além de ‘Run to You’ e ‘I Have Nothing’, que concorreram ao Oscar na categoria de melhor canção original.
“O teatro musical faz com que tenhamos que traduzir músicas para o português para poder contar a história, mas, aqui optamos por fazer algo diferente, para que o público possa curtir e cantar junto todas essas canções maravilhosas de Whitney em inglês. Então, vamos ter apenas algumas músicas traduzidas, só aquelas que realmente contam a história, mas os grandes números serão em inglês”, revela o diretor.
Já a cenografia aposta em algo mais abstrato do que realista. “Vamos brincar com formas e algumas simbologias para representar ambientes como a casa da Rachel. E, para os shows dela, a ideia é que tenhamos um grande espetáculo de luz, figurino, coreografia. Estou pensando também em expandir o palco para dentro da plateia com uma passarela, para que ela consiga interagir com as pessoas como se fosse um show mesmo”, acrescenta Marques.
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