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Formação øclb desenvolve profissionais de eventos, experiências de marcas, live marketing

Derivante do primeiro estudo sobre a adoção e consumo de eventos online e experiências virtuais do Brasil, três aulas especiais vão debater futuro e tendências para retomada do setor com Andrea Galasso (Tomorrowland), Gabriela Paz (Natura), Guilherme Bailão (Heineken) e Tonico Novaes (Campus Party).

“Os eventos estão de volta… e agora?” é, certamente, a dúvida que paira na cabeça de muitos profissionais de eventos. O øclb busca retrair a grande incógnita que perdura há mais de um ano e meio entre os profissionais do setor e apresenta de 18 a 20 de outubro a imersão gratuita “semana øclb comunidade” (inscreva-se aqui), para discutir aspectos profundos (e recém levantados) sobre o futuro do entretenimento, eventos e experiências. Além de desenvolver os participantes, também conta com certificação ao fim da formação.

As aulas debaterão ao vivo (ou seja, sem reprise) desde o perfil do novo profissional criador de experiências, que agora enfrenta uma jornada infinita e one-line — ultrapassando as barreiras físicas e reverberando perpetuamente no online —, até a gestão de comunidades sob essa nova ótica com grandes especialistas de mercado: Andrea Galasso (International Projects Tomorrowland), Gabriela Paz (Gerente Eventos Natura), Guilherme Bailão (head de brand experience Heineken) e Tonico Novaes (diretor geral da Campus Party).

Mas como dissertar e discutir sobre o futuro de um setor que foi estancado por quase dois anos? Antes disso, é necessário conhecimento (e muito). Por isso, øclb juntou-se ao instituto de pesquisa MindMiners para elaborar o primeiro estudo sobre a adoção e consumo de eventos e experiências digitais do Brasil — afinal o entretenimento não parou, mudou de palco, gerando novos comportamentos e tendências. Acesse o relatório completo.

Realizado por meio de um questionário online na plataforma de Human Analytics da MindMiners, o estudo contou com 1.000 respondentes de todo o país, distribuídos de acordo com a representatividade de perfil do IBGE, em campos de coleta realizados entre 30 de julho a 3 de agosto de 2021. O nível de confiança é de 95% e margem de erro de 3,1%.

Alguns dos principais dados apurados pela pesquisa trazem à tona informações relevantes para uma retomada mais assertiva do setor: a elevada aceitação de eventos online (94%) e a aposta que os eventos online vão continuar crescendo mesmo com a volta dos eventos presenciais (78%) ; além de elencar os pontos mais vantajosos desse formato, em que destacam-se a economia de custos (é mais barato para os participantes), comodidade (possibilidade de assistir gravações) e acesso (já que não há deslocamento físico).

Há 8 anos estudando as transformações da indústria do entretenimento ao vivo e transformando seus estudos em insights e conteúdos autorais, øclb lançou também, no dia 6 de outubro, o “podcast para quem leva diversão a sério”, øclb podcast. O primeiro convidado foi Luciano Luccas, head de parcerias LATAM Coca-Cola e o podcast está disponível nas principais plataformas de streaming.

Os próximos episódios contarão com profissionais reconhecidos e admirados  como Luis Justo (CEO Rock in Rio), Adriana Barbosa (fundadora do festival Feira Preta e CEO da ONG Preta HUB) e Tereza Santos (primeira CEO feminina da Sympla).

Embed do Podcast no Spotify

Sobre øclb (O Clube)
Fruto do conhecimento conjunto de Carol Soares e Franklin Costa, øclb  surgiu em 2017 quando o casal decidiu deixar uma vida confortável no Rio de Janeiro para viverem como nômades digitais. O primeiro destino foi uma pesquisa de três meses nos EUA para uma imersão nos festivais SXSW, Coachella e Ultra. O objetivo era trazer insights para seus projetos de consultorias e cursos. Do exterior, em contato com seus clientes no Brasil, a dupla deu origem a uma comunidade que acompanhava as lives mensais que o casal fazia para apontar tendências do setor.

“Foi uma brincadeira nossa na época, a ideia de um clube (abreviado por øclb) de conteúdos e trocas sobre o futuro do entretenimento, uma comunidade que se conectaria uma vez por mês de forma online para debater um tema que a gente estava pesquisando em nossas imersões internacionais em eventos e festivais”, conta Carol.

O formato da comunidade foi se moldando nesses quatro anos, com edições presenciais e itinerantes que passaram por diversas capitais brasileiras (øclb Tour) e um formato em Masterclass com convidados e especialistas do setor. A partir de 2018, também passaram a oferecer viagens para grandes festivais internacionais com roteiros especialmente preparados para ampliar toda a experiência dos participantes (øclb Journey). A cada evento, novos participantes ingressam  para “O CLuBe”, que em 2020 se tornou oficialmente “a primeira comunidade de criadores de experiências do Brasil”.

Quando veio a pandemia, øclb também se adaptou. Além da comunidade, Franklin e Carol passaram os três primeiros meses de isolamento em São Paulo, período em que se mantiveram ativos com o projeto øclb de Pijamas, uma série de lives com grandes players do mercado apontando caminhos e perspectivas para enfrentar a situação inédita. O papo também mudou um pouco de foco: não estavam mais falando sobre entretenimento, mas sobre o design de experiências online, experiências híbridas e presenciais, diversidade, inovação e inclusão. A iniciativa foi matéria da revista Veja e mostra a atuação do “Clube” e sua importância para um setor tão afetado pelo isolamento.

Sobre os sócios Carol Soares e Franklin Costa
Carol Soares transformou sua carreira acadêmica (com mestrado em Antropologia do Consumo e doutorado em Biologia) em pesquisas sobre as mais variadas esferas das experiências inovadoras e criativas na Ásia, Europa e Américas. Junto de Franklin Costa,  publicitário e empreendedor com 20 anos de experiência na interseção entre marketing, inovação e indústria do entretenimento, optou pela vida sem fronteiras e em 2017 ambos embarcaram para uma vida nômade. A dupla  já passou por mais de 40 países e 50 festivais, feiras e eventos que apontam tendências, comportamentos e inovações, e já prestaram serviços para marcas globais como Coca-Cola, Heineken, Natura e Pepsico.

 

SERVIÇO
Semana ØCLB comunidade
ØCLB
18, 19 e 20 de outubro, meio dia
Link para inscrição: https://oclb.com.br/comunidade/

Conteúdos das aulas

  1. De organizador de eventos à facilitador de conexões: o perfil do novo profissional criador de experiências
  • Uma breve retrospectiva das principais inovações advindas durante a pandemia, que vem ressignificando o setor de eventos, entretenimento ao vivo e experiências de marcas
  • A jornada do herói do profissional de eventos: de organizadores à criadores de experiências e facilitadores de conexões
  • As habilidades, conhecimentos e áreas de atuação que criadores de experiências do futuro devem dedicar tempo e atenção

Convidadas especiais: Gabriela Paz (Head de Eventos Natura) e Tonico Novaes (diretor geral da Campus Party)

  1. Nem online, nem offline: o futuro das experiências é uma jornada infinita e one-line (OOO)
  • Um breve contexto sobre as transformações que o setor de eventos, entretenimento ao vivo e experiências de marcas vêm passando (mesmo antes da pandemia)
  • Como as empresas de tecnologia estão liderando as transformações desse setor (e quais são as áreas mais promissoras dentro dessa nova indústria)
  • Hibridismo e a visão øclb sobre jornadas de experiências infinitas e um futuro cada vez mais one-line

Convidados especiais: Andrea Galasso (International Projects Tomorrowland) e Guilherme Bailão (head de brand experience Heineken)

  1. Boas práticas sobre gestão de comunidades: a nova fronteira para criadores de experiências
  • Por que e como as comunidades estão diretamente conectadas ao futuro dos eventos e experiências
  • Boas práticas e lições para gestores de comunidades
  • Efeito “Mil e Uma Noites”: como manter o engajamento da sua comunidade contando uma história sem fim.

 

 
. Adoção rápida e intensa: 2 em cada 3 brasileiros já participaram de um evento online. E para metade de quem já participou,  o primeiro contato foi durante a pandemia.

. Entretenimento e educacionais: segmentos de maior participação, mas vários outros tipos de eventos online como festas de aniversário, casamentos, cultos religiosos e até velórios foram vividos pela 1ª vez.

. Elevada aceitação: apenas 4% das pessoas que participaram de eventos online, não vêm vantagem nesse formato

. Fatores que prejudicaram a experiência: falta de interações (ausência de serendipidade), problemas técnicos (conexão) e de ambiente (fadiga de telas e limitações do espaço físico).

. Apesar de um cenário técnico ainda com muitas limitações, 1 em cada 5 brasileiros não vê desvantagens em eventos online (a mesma quantidade de pessoas chegou a pagar para participar de um evento online).

. Entre as principais vantagens, destacam-se a economia de custos (é mais barato para os participantes), comodidade (possibilidade de assistir gravações) e acesso (não há deslocamento físico)

. 8 em cada 10 pessoas concordam que os eventos online, digitais e virtuais vão continuar crescendo, mesmo com o fim do isolamento e da pandemia.

. 3 em cada 10 pessoas não vêem diferença entre participar de um evento online da experiência de participar de um evento presencial, sendo que quase metade das pessoas acredita que a experiência de um evento online pode ser até melhor do que a de um evento presencial.

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