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Érico Brás explora diferentes sonoridades em seu primeiro projeto autoral como cantor

Uma das principais características da música brasileira é a pluralidade. Por aqui, todo artista possui vasta possibilidade de explorar diversos gêneros e a responsabilidade de honrar a tradição de cada um deles. É com essa premissa que Érico Brás lança “Sincérico Brásileiro”, seu primeiro trabalho autoral como cantor. Como o nome sugere, o projeto abraça as diferentes sonoridades que moldaram o artista para contar um pouco mais sobre ele.

“Sincérico Brásileiro” abre com “A Dama e o Vagabundo”, uma canção de amor animada e com forte influência da música baiana – como o axé e a percussividade. Em seguida, em “Amar a Boa”, Érico transmite positividade e também conversa com outro gênero marcante em Salvador: o reggae.

“Digaí”, por sua vez, fecha o EP com um forró, outra grande influência musical nordestina do artista.  Conforme a música avança, vai se misturando com uma balada e Érico Brás canta: “Faça e refaça o novo / Então põe tudo em ordem de novo / Quem não quer o mal quer o bem, meu bem / Você me beija e eu te dou cafuné / E a gente segue no ritmo que a gente quer“.

Sobre o lançamento do primeiro EP, Érico ressalta que fez questão de dar ao projeto um teor bastante íntimo. “A música sempre teve papel fundamental na minha vida pessoal e profissional. Sou um cara que é influenciado pelos diversos gêneros da nossa música popular, então nada mais justo que reuni-los de uma maneira que fizesse sentido pra mim, com a minha cara. E foi assim que nasceu “Sincérico Brásileiro”, um projeto que procura contar um pouco sobre mim por meio das minhas diversas referências musicais.”

#ToNaMidia #ClaudeLopes #EricoBras

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