Poucas emoções são tão facilmente compreendidas – e dificilmente explicáveis – quanto a sensação de encontrar o mar. Felipe Parra, junto de Edyelle Brandão e Luz Ribeiro, transforma este sentimento em ‘Penha‘.
Depois de cantar sobre as memórias da infância para refletir sobre positividade em ‘Otimista’, passar por versos que soam como uma oração particular em ‘Quebranto’ e até, em trabalhos anteriores, cantar sobre o amor e problemas sociais na mesma intensidade, Felipe Parra, a cada lançamento, desperta a curiosidade em como desenhará as linhas de sua imaginação através de sua música. Em ‘Penha’, a temática do mar acompanha o ouvinte em uma caminhada sem pressa com os pés descalços na areia ou em um olhar para a imensidão infinita do oceano e de seus encontros:
“(…) o mar é meio que o ponto de encontro das pessoas, das histórias e dos amores. Um ponto de intersecção entre o passado e o futuro. Foi assim que comecei a escrever. Com uma saudade de ontem que também poderia ser o amanhã”, conta Felipe, sobre a inspiração ao escrever a canção.
Felipe incrementa aos beats já característicos de sua sonoridade o violão, instrumentos de percussão e sopros. Toda essa junção se encaixa com naturalidade na linha vocal melódica de Parra e Edyelle e nas rimas de Luz Ribeiro, que também colaborou escrevendo seus versos na canção.
O single tem produção e gravação da maioria dos instrumentos por Felipe Parra, mix e master de Rafael Pacheco e participação de Edyelle Brandão. Completam a banda: Silvan Galvão na percussão e Pedro Vituri no Trompete.
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