Celebrando 40 anos de carreira, a cantora Elba Ramalho subiu ao palco do Blue Note São Paulo, em duas sessões no último dia (11). Cerca de 1h20 no palco, Elba cantou clássicos no set list que tinha mais de 20 canções. A paraibana ressaltou a alegria de estar no Blue Note, e relembrou cantando “Morena de Angola”, música de Chico Buarque, que ela interpretou anos atrás no Blue Note em Nova York.
Chico Buarque, Ednardo, Fagner, Zé Ramalho, Moraes Moreira, são imensamente homenageados no seu repertório, que ainda coube majestosamente a interpretação singular de “La vi en rose” de Edith Piaf. Lembrando o amigo Belchior, Elba presenteou o público com “A Palo Seco”, “Princesa do Meu Lugar” e “Paralelas”. Já Dominguinhos, esteve presenta nas canções: “Ai Que Saudade D’ocê”, “Contrato de Separação” e “Eu só quero um Xodó”.
Entre uma canção e outra, Elba contou sua trajetória, como o dia que deixou de ser uma atriz de teatro para virar cantora: “Foi uma peça de Chico Buarque, ali parou o teatro e estreou a cantora”. Disse.
Embalada por “Banho de Cheiro” a cantora anunciava o fim do show, mas deixou para o final a música “Ave Maria” cantada a capela. Porém, sobre protesto de mais uma, entoou “Frevo Mulher”, e levantou o público. Elba Ramalho usou vestido do estilista André Almeida.
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