Uma pessoa que quer atingir algum objetivo, seja realizar um sonho adiado, melhorar o relacionamento com sua família, ou ser líder em uma empresa, precisa ser, primeiramente, um bom administrador da sua própria pessoa, para depois ter sucesso em seu objetivo.
É necessário ter um vasto repertório de habilidades e ferramentas que o auxiliem a vencer no mundo social e empresarial, contudo, essas técnicas nada valem se antes a harmonia e a eficácia interior não tiverem sido atingidas em todos os âmbitos humanos, começando pela família, amigos até chegar aos colegas de trabalho e clientes.
Por coincidência, os resultados que as pessoas obtêm como conseqüência de suas ações ou comportamentos significam o reflexo dos seus próprios pensamentos. Por isso, no processo de aprimorar o próprio rendimento e a possibilidade de sermos líderes internos, se dará somente quando tivermos enriquecido nosso modo de pensar, gerando assim, novos e melhores resultados.
Porém, se estivermos desestruturados internamente, o nosso rendimento não será como esperado. É imprescindível dar importância especial ao estado emocional do indivíduo.
E a primeira coisa à qual devemos prestar atenção é a nossa própria forma de pensar e agir, pois se não soubermos como nos dirigir a nós mesmos de forma eficiente, muito dificilmente saberemos como fazê-lo com a nossa família, amigos ou empresa.
A pessoa deve estar primeiramente, motivada e comprometida com o seu próprio desenvolvimento emocional. E, somente quando tiver conquistado a vitória sobre si mesmo, poderá deixar de ser seu principal adversário para começar a ser um legítimo líder, seu próprio líder, ou seja, seu líder interior.
No campo da autogestão – a gestão das nossas próprias emoções – devemos ter competências emocionais como:
- Autodesenvolvimento.
- Adaptabilidade e tolerância ao estresse.
- Autocontrole.
- Confiança.
- Resolução estratégica de problemas.
- Foco no êxito.
No campo das aptidões do indivíduo – na gestão da relação com as demais pessoas – as competências a serem desenvolvidas são:
- Liderança e influência.
- Sensibilidade interpessoal e simpatia.
- Apoio interpessoal.
- Colaboração.
- Construção de relações estratégicas. #networking
- Gestão de conflitos.
E na área da comunicação, são exigidas competências como:
- Ótima comunicação escrita.
- Feedback bidirecional.
- Comunicação oral.
- Apresentação oral.
- Escuta ativa.
Assim, nós poderemos alcançar grandes benefícios para nós mesmos, como por exemplo:
- Maior conhecimento próprio.
- Total consciência da força e do alcance que a diversidade humana tem.
- Compreender a importância da inteligência emocional em nossa vida.
- Saber como identificar as distintas competências emocionais.
- Maior compreensão das pessoas que nos interessam.
- Novas idéias para lidar com nossas próprias emoções em todas as áreas da vida: afetiva, familiar, social e profissional.
Portanto é essencial conhecer a importância da inteligência emocional e o domínio e liderança da nossa própria vida.
“As pessoas com habilidades emocionais bem desenvolvidas têm mais probabilidades de se sentirem satisfeitas e serem seguras em suas vidas, do que aquelas que não são capazes de colocar em ordem a sua vida emocional, vencendo batalhas internas que sabotam sua capacidade de se concentrar no trabalho e pensar com clareza.” (Daniel Goleman, psicólogo e escritor)
Os passos para nós alcançarmos uma verdadeira liderança interior são:
- Despertarmos e tomarmos consciência.
- Controlarmos as necessidades.
- Escolhermos nosso próprio caminho.
- Trabalharmos com paixão.
- Convencermo-nos de que podemos.
- Entrarmos em ação. #tbc
- Aprendermos com nossas experiências.
- Assumirmos nossas responsabilidades.
- Mudarmos a nós mesmos.
- Darmos aceitação e carinho.
- Servirmos aos outros.
- Vivermos o presente.
(texto adaptado do livro Leader Coach – Coaching como Filosofia de Liderança, de Marques, José Roberto – ed.IBC)
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