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A ‘Banda Que Nunca Existiu’ convida Zeca Baleiro em “Zero Grau”

Com Zeca Baleiro nos vocais, A Banda Que Nunca Existiu (ABQNE) retoma o projeto de seu álbum de estreia com o single “Zero Grau“, que chega nas plataformas digitais. A ideia da banda é mesclar sotaques, sonoridades e ritmos na voz de diferentes intérpretes, com repertório inédito e autoral de Humberto Lyra e Luiz Pissutto. “Luiz é um grande amigo. Quando me falou do projeto ABQNE achei instigante e divertido e logo me engajei. A música que canto tem uma pegada latina e dançante”, comenta Zeca Baleiro.

Ter o nosso padrinho, o mestre que nos pegou pelas mãos, ouviu as canções, nos orientou com dicas raras, e é realmente o responsável por fazer algo que nunca existiu, existir, é incrível. Somos muito fãs e ter Zeca cantando essa música é uma sensação indescritível para nós”, revela Pissuto sobre Zeca Baleiro, padrinho do projeto que também tem uma causa social: parte da renda será revertida para uma instituição destinada a pessoas com câncer, em memória às mães dos compositores.

Desde o lançamento do primeiro single, com a guitarra inconfundível e os vocais de Augusto Licks (ex-Engenheiros do Havaii), em julho passado, ABQNE vem ganhando ouvintes, espaço na programação de rádios pelo Brasil e colecionando elogios. 2020 também marcou o lançamento dos singles nas vozes de Pedro Mariano, Luana Camarah e o Projeto Chumbo. Agora, a banda começa 2021 com o single “Zero Grau”, com Zeca Baleiro, enquanto prepara os próximos, com Paulinho Moska e Andre Abujamra.

A ideia de “Zero Grau” surgiu em uma viagem. “Me disseram que não era necessário agasalho pois era início do outono na Ilha do Mel e as temperaturas se apresentavam bem amenas por lá. Porém, num final de semana uma frente fria chegou de surpresa e, sem agasalho e com comércio local fechado, a inspiração veio como random nas alternativas que me restaram: café quente, lareira do hotel ou talvez um drink”, relembra Lyra. “Zero Grau” é um bolero com arranjo envolvente e muito dançante, que mescla MPB e ritmos latinos. “Me lembro bem que tocamos horas para acertar as partes, juntando os acordes simples com a letra intensa que conta a história em frases longas. O arranjo surgiu como um bolero (não tão intenso quanto os da Eydie Gormé que mamãe tanto amava) porém, na pré produção, organizando os instrumentos quase virou uma milonga gaúcha, o que deu ideias para as linhas de metais e percussão que viriam complementar a canção”, conta Pissuto.

Com arranjo de metais do maestro Tiquinho e de Pissutto, “Zero Grau” reúne um time de craques: Fernando Nunes (baixo), Tuco Marcondes (guitarras/bandolim), Adriano Magoo (teclados), Kuki Stolarski (bateria), James Muller (percussão), Paulinho Viveiro (trompete), Hugo Hori (Saxofone) e Tiquinho (trombone). Serginho Fouad é o responsável pela mixagem e direção musical.

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