Com o avanço das redes sociais, as blogueiras assumem o papel que antes era destinado apenas aos artistas de TV ou revista. Hoje elas possuem grande influência na decisão de compra de seus seguidores.
Blogueiras, influenciadoras e criadoras de conteúdo não são novidades para nós. Com o crescimento e ascensão das redes sociais, principalmente durante a pandemia, evidenciou o poder que essas pessoas têm na decisão de compra de seus seguidores e fãs.
Com foco em roupas, combinações, informações de moda e também cenas do seu dia a dia, Renata Castanheira, blogueira pioneira na moda evangélica e que leva o apelido de “Crente Chic”, fala das diferenças que as influenciadoras tinham e têm hoje. “Quando eu comecei, muitas empresas não entendiam o meu trabalho”. “Esse ‘up’ foi ótimo não só para mim, mas para as marcas que lucram muito quando investem (da maneira certa) em um (a) influencer (a) do mesmo nicho”.
Quando falamos em influenciadores, a palavra chave é identificação. Essas pessoas comuns e até então anônimas são vistas pelo público sem os filtros e o glamour da TV. Essa aproximação com os seguidores permite um diálogo totalmente aberto sobre qualquer tema, seja positivo ou negativo. A confiança gerada entre as partes é algo que até mesmo as grandes empresas levam anos para construir com seus consumidores.
Sendo assim, os influenciadores passaram a ser grandes aliados no que diz respeito ao marketing das empresas. Além de reforçarem o discurso das grandes marcas, ajudam a estabelecer uma ponte concreta entre a marca e o consumidor final.
Influenciadores ficam em segundo lugar como fator decisivo na iniciativa de decisão de compra de um produto.
Os influenciadores ficam em segundo lugar como fator decisivo na iniciativa de decisão de compra de um produto, perdendo espaço apenas para amigos e parentes. Os dados da pesquisa são do instituto QualiBest e reforçam que essas figuras podem ser fundamentais para potencializar ações focadas em marketing e vendas.
“Recebo muitos comentários positivos das marcas que me contratam. As seguidoras confiam no meu trabalho e nas marcas que eu compartilho diariamente através das redes sociais. O resultado é o sucesso de vendas aliado à uma boa estratégia de marketing”, pontua Renata.
Para as pequenas e médias empresas que não podem arcar com os custos de se trabalhar com um grande influencer, a saída é apostar nos microinfluenciadores, figuras mais “nichadas” e que podem estar mais próximos do público que se quer alcançar.
Seja pequena, média ou grande empresa, uma coisa não podemos deixar de falar: o mundo é dos influenciadores! Eles regem as redes sociais, os consumidores e até mesmo nós, leitores. O que era hobbie, hoje é uma profissão valorizada e muito rentável para quem se dedica em tempo integral.
“Com um trabalho em equipe, com um único propósito, tanto nós influenciadoras, como as empresas, podem se beneficiar dessa parceria.
Afinal, nossa imagem está totalmente ligada a eles”, finaliza Renata.
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