Bullying, o musical volta ao Teatro São Cristóvão, no Mooca Plaza Shopping. O enredo é de Allan Oliver e voltado ao público adolescente, percorrendo aventuras e desafios típicos nessa idade, como sexualidade, drogas e amizades. O espetáculo conta com quase 30 pessoas, e algumas delas dividem dias de apresentação, interpretando personagens que também é feito por outro ator. Antes do terceiro sinal tocar, nós entrevistamos parte do elenco.
A qual publico se destina a peça?
É uma peça para os jovens e feita por jovens. Porém a mensagem é muito importante e vale para todas as idades, pois as pessoas que assistem acabam se envolvendo. Sendo importante aos pais também, pois existem lições que acabam ensinando as pais a como lidar com os filhos.
O que o público pode esperar?
Muita risada, muita reflexão e nostalgia.
Vocês acham que a prática do bullying, acontece só nas escolas?
Não. Em todos os lugares. Não só com Jovens, mas com os adultos em ambiente de trabalho. Podendo acontecer com qualquer pessoa que se expõe.
Fazer teatro, em meio a Pandemia é um desafio?
Total, no inicio os ensaios era online e nós só passávamos as falas. As audições ainda foram nesse estilo, tivemos que enviar vídeo e depois teve o presencial. E teve todo um cuidado, quando fizemos a audição presencial, era em março de 2020, não tinha comentários de vacina ou segunda onda. Ao retornar presencialmente realizamos o exame de covid, sempre antes dos ensaios e apresentações. O que nos permite, fazer todo esse trabalho sem máscara. Não subimos no palco, se o resultado não der negativo.
Como foi a preparação para a peça?
Teve audição, que foi divulgada na pagina da produtora. Fizemos nossa inscrição, mandamos vídeos de monólogos e cantando para que fosse analisado. Foram 85 pessoas, para audição presencial. Mais de 200 inscrições.
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