Neste final de semana acontece o 14º Festival de Música Raiz e Sertaneja Zé Carreiro. Depois de dois anos suspenso devido às medidas de combate à pandemia de covid-19, o festival volta para dar continuidade à tradição e contribuir para a valorização e manutenção da cultura caipira de Porto Ferreira e região.
O Festival vai acontecer entre sexta-feira e domingo (10, 11 e 12/06), no Centro de Eventos do Sest/Senat, localizado na avenida Júlio de Oliveira Dorta, 1.800, Cefer.
Em todos os dias de atividades o público terá à disposição uma praça de alimentação com a Feira Livre e intervenções artísticas com o palhaço Jeca, além de exposições sobre Zé Carreiro.
Programação:
Sexta-feira (10/06), às 19h:
Abertura
1 – Luiz Antonio Hencklein (Riacho): “A Loira do Gol Azulão”.
2 – Fernando Henrique e Gabrielly: “Um Pouco de Carreirinho”.
3 – Branco Figueiredo: “Meus Pais”.
4 – Anderson Martins e Silva: “Quando Realmente É Amor”.
5 – Luiz Antonio Hencklein (Riacho): “Chore no Orelhão”.
6 – Fernando Henrique e Gabrielly: “Filho de Boiadeiro”.
7 – Kallebe e Maurício: “Viola de Aroeira”.
8 – Tião do Vale e Zé Amaral: “Viola e Cantoria”.
9 – Erick Silva e Fernando: “Branca Neblina”.
10 – Tião do Vale e Zé Amaral: “Meu Cantinho Favorito”.
Sábado (11/06), às 19h:
1 – Ronaldo e Paraná: “Velho Caminho”.
2 – Herbert Fogaça e Rômulo Josevito de Oliveira: “Lembranças de Candeeiro”.
3 – Jé Brasil: “A Vida Sem Deus É Nada”.
4 – Sinhô Passarim e Flor Bunita: “Minha Oração”.
5 – Tião do Vale e Zé Amaral: “Brilho da Família”.
6 – Erick Silva e Fernando: “Nossa Cabana”.
7 – Fernando Henrique e Gabrielly: “Festa no Céu”.
8 – Sinhô Passarim e Flor Bunita: “Que Nem Passarim”.
9 – Ronaldo e Paraná: “Rancho de Pesca”.
10 – Anderson Martins e Silva: “Minha História”.
Domingo (12/06), às 15h:
Final e encerramento com show da dupla Milton e Marcos.
Quem foi Zé Carreiro
Lúcio Rodrigues de Souza, mais conhecido pelo nome artístico de Zé Carreiro, foi um dos pioneiros do estilo sertanejo/caipira. Nasceu no dia 24 de dezembro de 1922, numa fazenda que fazia divisa com Santa Rita do Passa Quatro. Aos sete dias de vida, foi batizado na antiga Igreja de São Sebastião, de Porto Ferreira, passando mais tarde a residir na cidade. Aos 15 anos foi empregado da Cerâmica Porto Ferreira. Posteriormente, mudou-se para São Paulo.
No final da década de 1940, depois de cantar em diversas duplas, conheceu Adauto Ezequiel, natural de Bofete, formando a dupla que foi batizada pelo compositor Armando Rosas com o nome Zé Carreiro e Carreirinho. Sempre ligado a Porto Ferreira, onde passou a infância e adolescência, Zé Carreiro sempre mencionava a terra do balseiro João Ferreira, o rio Moji-Guaçu, a vida da caça, do mato, em inúmeros carurus e modas de viola que compôs.
6 – Fernando Henrique e Gabrielly: “Filho de Boiadeiro”.
7 – Kallebe e Maurício: “Viola de Aroeira”.
8 – Tião do Vale e Zé Amaral: “Viola e Cantoria”.
9 – Erick Silva e Fernando: “Branca Neblina”.
10 – Tião do Vale e Zé Amaral: “Meu Cantinho Favorito”.
Sábado (11/06), às 19h:
1 – Ronaldo e Paraná: “Velho Caminho”.
2 – Herbert Fogaça e Rômulo Josevito de Oliveira: “Lembranças de Candeeiro”.
3 – Jé Brasil: “A Vida Sem Deus É Nada”.
4 – Sinhô Passarim e Flor Bunita: “Minha Oração”.
5 – Tião do Vale e Zé Amaral: “Brilho da Família”.
6 – Erick Silva e Fernando: “Nossa Cabana”.
7 – Fernando Henrique e Gabrielly: “Festa no Céu”.
8 – Sinhô Passarim e Flor Bunita: “Que Nem Passarim”.
9 – Ronaldo e Paraná: “Rancho de Pesca”.
10 – Anderson Martins e Silva: “Minha História”.
Domingo (12/06), às 15h:
Final e encerramento com show da dupla Milton e Marcos.
Quem foi Zé Carreiro
Lúcio Rodrigues de Souza, mais conhecido pelo nome artístico de Zé Carreiro, foi um dos pioneiros do estilo sertanejo/caipira. Nasceu no dia 24 de dezembro de 1922, numa fazenda que fazia divisa com Santa Rita do Passa Quatro. Aos sete dias de vida, foi batizado na antiga Igreja de São Sebastião, de Porto Ferreira, passando mais tarde a residir na cidade. Aos 15 anos foi empregado da Cerâmica Porto Ferreira. Posteriormente, mudou-se para São Paulo.
No final da década de 1940, depois de cantar em diversas duplas, conheceu Adauto Ezequiel, natural de Bofete, formando a dupla que foi batizada pelo compositor Armando Rosas com o nome Zé Carreiro e Carreirinho. Sempre ligado a Porto Ferreira, onde passou a infância e adolescência, Zé Carreiro sempre mencionava a terra do balseiro João Ferreira, o rio Moji-Guaçu, a vida da caça, do mato, em inúmeros carurus e modas de viola que compôs.
Devido a problemas de surdez e nas cordas vocais, teve dificuldade para continuar gravando, entretanto, sua inspiração não esmoreceu. Zé Carreiro e Carreirinho foram consagrados como Os Maiores Violeiros do Brasil.
#ToNaMidia #ThiagoMichelasi #FestivalZeCarreiro